Páginas

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

A VIDA SECRETA DE WALTER MITTY - Crítica

Não é um filme "Ben Stiller"

Ben Stiller é do tipo de ator que não gosta de se diversificar. Para provar isso, basta dar uma rápida olhada na sua filmografia e verá nada além de comédias. Comédias infantis como Uma noite no museu; comédias para adultos como Quero ficar com Polly e até mesmo as comédias sádicas, que a príncipio tudo é triste e é daí que é tirada a comédia. Contudo, Ben Stiller tenta com A Vida Secreta de Walter Mitty se lançar para um gênero que ainda não tinha ido antes: o drama. Não que seja um daqueles dramas de Oscar ou emotivos. Um drama que tende um pouco a comédia.
A Vida Secreta de Walter Mitty (2013)

No filme ele é cara que basicamente sonha acordado. Não foi a nenhum lugar incrível, não fez nada e incrível e sua vida era basicamente normal. Normal. Sem grandes acontecimentos. Walter é o chefe do departamento de fotos em negativo da revista LIFE que surpreendentemente acabará com as tiragens e passará apenas a ter edições online. E a foto da capa da última LIFE, uma tirada por Sean O'Connell (Sean Penn) está ao encargo de Walter, que não faz sabe onde ela está. E aí, começa a trama do filme, girando em torno da busca de Mitty por Sean e pela revista que fará a última capa da revista.

O começo é certamente lento. Nos primeiros vinte minutos, existe uma apresentação do personagem principal e de sua característica de sonhar acordado. O filme, contudo, é de bastante bom gosto quando retrata as aspirações de um homem comum e o que cada um pode fazer para não tornar sua vida simplesmente ordinária.

Claro que existe uma garota, Cheryl (Kristen Wiig) e, quando parecia que seria mais uma simples par do personagem principal, ela aparenta ao contrário ser a força geradora para a coragem de Walter. 

Existem, óbvios, alívios cômicos: desde atendente do eHarmony até piadinhas americanas (sátiras de filmes e slogans) mas o filme é bem centrado na sua trama, na sua busca.

Sem dúvida, as maravilhosas paisagens da Groelândia e Islândia foram exploradas perfeitamente. 

E o que falar da trilha sonora? Deram tom e ritmo ao filme. Na verdade, o filme parecia ser movido por suas músicas e a capacidade de levar Walter - e não só ele - como os telespectadores a lugares inimagináveis.

Ótimo: 4/ 5

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Bilheterias dos EUA de 28 a 30 de Dezembro

Mais uma semana, e O Hobbit ainda lidera as bilheterias dos Estados Unidos, no fim de semana pré feriado de ano novo, o filme ainda mantem-se na dianteira. O Lucro de O Hobbit pode ser considerado maior, se levado em conta as ferramentas como 3D e 48 quadros por segundo. O filme arrecadou quase 32 milhões de dólares. O total é de cerca de 221 milhões de dólares, apenas nos EUA.

Em segundo lugar, o novo filme de Quentin Tarantino, Django Livre (Django Unchained), arrecadou cerca de 30 milhões de dólares. O total arrecadado até agora foi de 63 milhões de dólares.

O terceiro lugar é ocupado pelo filme Les Miserables, musical adaptado da obra de Victor Hugo, acumulou 27 milhões de dólares nesse fim de semana. O Total é de cerca de 66 milhões de dólares.

Em quarto, aparece Uma família em apuros (Parental Guidance), com cerca de 14 milhões e 500 mil dólares arrecadados nesse fim de semana. O total é de 29 milhões de dólares.

Fechando o top 5, Jack Reacher, o mais novo filme de Tom Cruise, arrecadou cerca de 14 milhões de dólares. O total arrecadado é de cerca de 44 milhões e 660 mil dólares.


Filme
Arrecadado nesse fim de semana (em US$)
Arrecadado no total bruto (em US$)
Custo (em US$)
O Hobbit: Uma jornada inesperada
31,960,000
221,743,000
Não Revelado
Django Livre      
30,122,888     

63,443,153
100 milhões
Les Miserables
27,281,735                                                                          

66,720,160
61 milhões
Uma família em apuros  
14,554,053                                                                  
29,342,745
25 milhões
Jack Reacher
14,010,000

44,661,000
60 milhões

Estreantes: Django Livre, Les Miserables, Uma família em apuros.
Fonte: BoxOfficeMojo

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

007: Operação Skyfall chega a US$ 1 bilhão de dólares em bilheterias no mundo

007: Operação Skyfall, mais novo filme de James Bond, chegou a marca de 1 bilhão de dólares no mundo. Foram cerca de 289 milhões e 600 mil dólares de arrecadação apenas nos Estados Unidos, segundo o BoxOfficeMojo, somando a cerca de 710 milhões e 600 mil dólares no resto do mundo.


No Brasil, o filme chegou a cerca de 14 milhões e 550 mil dólares, cerca de 29 milhões de reais.

Vale a pena lembrar que o orçamento foi de 200 milhões de dólares.

007: Operação Skyfall é agora a 14ª maior bilheteria da história.

Com essa arrecadação, 007: Operação Skyfall é o filme mais lucrativo da franquia 007. O 2º Lugar é ocupado pelo filme de 2006, Cassino Royale com quase 600 milhões de dólares. O 3º Lugar pertence ao filme de 2008, Quantum of Solace, com cerca de 586 milhões de dólares.

007: Operação Skyfall conta com Daniel Craig no papel de James Bond. Estão também no filme: Javier Bardem, Ralph Fiennes, Naomi Harris e outros.


Com informações de BoxOfficeMojo e Wikipedia.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Em Chamas, sequência de Jogos Vorazes, terá o mesmo roterista de 127 Horas e Quem Quer Ser Um Milionário?

Simon Beaufoy, o roterista de 127 horas e vencedor do Oscar de melhor roteiro adaptado e de melhor roteiro no Globo de Ouro por Quem Quer Ser Um Milionário? irá escrever o segundo filme da trilogia Jogos Vorazes, de Suzanne Collins, Em Chamas.


Além disso, a revisão do roteiro caberá a Michael Arndt (de Toy Story 3; Pequena Miss Sunshine, no qual venceu melhor roteiro original no Oscar por esse filme).


A Direção caberá a Francis Lawrence (de Eu Sou A Lenda; Constantine).


No Livro, Depois de ganhar os Jogos Vorazes, competição transmitida ao vivo para todos os distritos de Panem, Katniss Everdeen agora terá que enfrentar à represália da Capital e decidir que caminho tomar quando descobre que suas atitudes nos jogos incitaram rebeliões em alguns distritos. Dessa vez, além de lutar por sua própria vida, terá que proteger seus amigos e familiares e, talvez, todo o povo de Panem.  


Com informações de Omelete.

sábado, 5 de maio de 2012

Os Vingadores: The Avangers torna-se a maior abertura de renda de todos os tempos no Brasil.


Os Vingadores: The Avangers se tornou a maior abertura de renda de todos os tempos no Brasil com R$ 21,72 milhões em três dias. O filme vendeu 1,63 milhões de ingressos (atrás apenas de A Saga Crepúsculo: Amanhecer Parte 1 e Homem-Aranha 3), ficando assim em terceiro lugar no índice de abertura de público. Além disso, o filme foi distribuído em mil salas no total de duas mil e trezentas espelhadas pelo Brasil.


www.facebook.com/MarvelBR


Além disso, em termos mundiais, o filme alcançou US$ 178 milhões em cinco dias em 70% dos territórios previsto para o lançamento, sendo que nos Estados Unidos, o filme só estreou ontem dia 4/5, e a renda não foi ainda contabilizada.


Na Trama, Loki (Tom Hiddleston), irmão do super-herói Thor (Chris Hemsworth), surge ameaçando a segurança global, cabe a Nick Fury (Samuel L. Jackson), diretor da agência internacional de paz conhecida como SHIELD a recrutar uma equipe para livrar o mundo de uma possível destruição, e com isso ele reúne Homem de Ferro (Robert Downey Jr.), Capitão América (Chris Evans), Hulk (Mark Ruffalo), Gavião Arqueiro (Jeremy Renner), Viúva Negra (Scarlett Johansson), além do Thor e outros.  

Com informações de Diário do Nordeste e Omelete.


>> Crítica: Os Vingadores - The Avangers.



segunda-feira, 30 de abril de 2012

Critica - Os Vingadores - The Avangers

FILME QUEBRA AS EXPECTATIVAS E DEMONSTRA QUE NEM TODO FILME DE SUPER HERÓIS PODE TER UM ROTEIRO RUIM.


Os Vingadores - The Avangers definidamente quebrou as expectativas. Quando vi a crítica geral, pensei o filme só poderia estar bem produzido e de fato estava. Além disso, o filme que ainda não estreou nos EUA, já arrecadou US$ 178 milhões em apenas cinco dias, em 70% do território previsto


Na Trama, Loki (Tom Hiddleston), irmão do super-herói Thor (Chris Hemsworth), surge ameaçando a segurança global, cabe a Nick Fury (Samuel L. Jackson), diretor da agência internacional de paz conhecida como SHIELD a recrutar uma equipe para livrar o mundo de uma possível destruição, e com isso ele reúne Homem de Ferro (Robert Downey Jr.), Capitão América (Chris Evans), Hulk (Mark Ruffalo), Gavião Arqueiro (Jeremy Renner), Viúva Negra (Scarlett Johansson), além do Thor e outros.  


Além do interessante e coeso roteiro dos Vingadores, nota-se também a bela direção de Joss Whedon. Afinal, o trabalho de fazer o filme dos Vingadores devia ter sido bem difícil: além de ter que agradar aos fãs de super-heróis, o diretor tinha que agradar aqueles que eram fãs apenas de um super-herói específico, o que conseguiu, equilibrando a importância de cada um, ou até mesmo agradar aqueles que não entendiam nada de super-heróis ou universo Marvel e estavam ali para diversão.


O Roteiro não ficou muito forçado e não se deixou levar aos extremos. Não tinha uma trama lenta que a cada uma hora tinha ação e também não possuía uma trama que em pouco espaço de tempo tinha uma ação, deixando o telespectador sem fôlego. O Segredo para o sucesso do filme foi justamente o equilíbrio. Um equilíbrio, como dito, de importância entre as personagens, um equilíbrio quanto ao tempo em que as ações ocorridas, bem como um equilíbrio quanto ao gênero do filme, em que ação é o gênero do filme propriamente dito, contudo, diálogos engraçados agradavam o público.


Não percebi o diferencial no 3D, talvez pelo fato de estar compenetrado na trama. É verdade que, o Filme não foge ao clichê de acontecer um briga entre os super-heróis ao se encontrarem. Mas, tudo bem, é o que acontece quando dois egos grandes se encontram, além do mais, o filme já tem créditos de sobra. 




Nota: 10/10





sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Crítica - Reféns

Cage e Kidman se esforçam ao máximo para deixar o roteiro o menos clichê possível.

Crítica

Me estranha o fato de dois atores indicado ao oscar terem aceitado um roteiro como esse. Não é questão de que o roteiro seja ruim, é que esse tipo de filme em que pessoas são sequestradas, é o tipo de roteiro que já deu o que tinha que dar, já exploraram todos os caminhos possíveis, já deu.

No filme, Nicolas Cage é Kyle, um pai de familia mais preocupado com o trabalho que a família (outra coisa clichê) e Nicole Kidman é Sarah, esposa de Kyle que se preocupa com a ausência do marido em casa. Eles tem que conviver com a fase de adolescência (e rebeldia) de suas filha, Avery (Liana Liberato). [Leia Mais>>>]. Eles vivem numa mansão de luxo, tudo vai bem, até que a mansão deles é invadida por criminosos e a família é feita refém. O motivo da invasão está implícito na palavra mansão de luxo.

Os sequestradores não são profissionais, quero deixar isso bem claro. Como não hora em que a polícia liga e um sequestrador responde algo do tipo: não tem sequestrador aqui. E o que salva mais a família não é a esperteza de Cage em enrolar até que a polícia chegue, mas os conflitos entres próprios sequestradores. Será que já ouviram falar em não misturar família e negócios?

Quanto a atuação foi o que realmente salvou esse filme, Cage consegue passar suas emoções para o público e Kidman também, Liberato consegue ir relativamente bem. O Resto do elenco é razoável.

Agora, Joel Schumacher não é um diretor ruim o problema é que parece que ele não preleciona o roteiro que vai encarar. É o tipo de diretor que aceita qualquer tipo de desafio (lembrem que ele dirigiu um filme do Jim Carrey no estilo drama, o Número 23. Entretanto, ele seria muito mais reconhecido se tivesse sido lembrado por outros filmes. Ele se esforça ao máximo no filme, mas o problema não é ele, é o roteiro clichê.

Sinceramente, não percebi os aspectos musicais do filme, quanto a fotografia: bom, só. Nada mais.

Recomenda? Sim.
Para qual idade você recomenda? Jovens, Adultos. +14.

Nota

Direção: 8/10
Roteiro: 4/10
Fotografia: 7/10
Trilha Sonora: 5/10
Atuação: 9/10
Geral:7/10



Ficha Técnica

Nome original: Trespass
Elenco: Nicolas Cage, Nicole Kidman, Liana Liberato, Ben Mendelsohn e Cam Gigandet.
Direção: Joel Schumacher
Roteiro: Karl Gajdusek
Produtoras: Millennium Films, Nu Image Films, Winkler Filmes.




LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...